Florianópolis é a segunda melhor cidade para se viver depois dos 60 anos, atrás apenas de Santos-SP. Já Rio do Sul, no Alto Vale do Itajaí, ocupa a nona posição entre as cidades pequenas. O Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL), levantamento feito pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon e a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV/EAESP), leva em consideração diversos aspectos, desde termos econômicos, sociais, culturais até a estrutura da rede hospitalar.
A missão da pesquisa é apontar caminhos para que os brasileiros possam viver mais e melhor. O estudo foi realizado em 498 cidades organizadas em dois grupos: as grandes, representadas pelas 150 com maior população, e as pequenas, 348 municípios entre 50 mil e 100 mil habitantes. O ranking foi baseado em sete indicadores gerais: cuidados de saúde, cultura e engajamento, bem-estar, finanças, habitação, educação e trabalho.
Florianópolis obteve o melhor desempenho na dimensão finanças, com uma pequena parte da população classificada como baixa renda, já no quesito bem-estar, ficou entre as cidades com maior número de estabelecimentos para condicionamento físico.
A autonomia dos idosos com relação aos parentes também foi um ponto de destaque. Entre os aspectos que a cidade precisa melhorar, a pesquisa destaca o baixo número de usuários de planos de saúde e o índice elevado de diabetes e hipertensão. As taxas de suicídio também estão acima da média nacional.
Fonte: www.jornaldesantacatarina.clicrbs.com.br