Com o verão bombando certamente se você ainda não foi à praia deve estar pensando em ir, certo? Bom, que tomar um banho de mar refresca até alma todo mundo já sabe, porém existem algumas coisas que você deve evitar a todo custo quando resolver dar aquele mergulho. Separei 3 que considero as mais importantes, veja abaixo:
1 – Não entre no mar nos locais onde há correntes de retorno
Locais onde há correntes de retorno geralmente estão demarcadas com bandeiras vermelhas, porém em algumas praias (geralmente as menos frequentadas por banhistas), como não existem postos de salva vidas, não há bandeiras hasteadas fazendo as demarcações. Nesses casos, é importante você aprender a reconhecer uma corrente de retorno e desta forma evitar entrar na água nesses locais. Clique aqui e veja como reconhecer uma corrente de retorno no mar.
2 – Não mergulhe “de cabeça” em locais que você não conhece
Sair correndo na areia e dar aquele belo mergulho é uma delícia… mas se você não conhece o local que irá mergulhar NÃO FAÇA ISSO DE JEITO NENHUM. Pode ser que haja uma pedra no local, um banco de areia ou a profundidade não esteja adequada. Ok, se a água estiver transparente é possível de cara ver se há ou não pedras, mas bancos de areias e/ou profundidade insuficiente para um mergulho não estão descartados.
3 – Não entre em locais onde o mar possa estar poluído
Em Santa Catarina os locais próprios ou impróprios para banho geralmente são demarcados com placas da FATMA. Porém, vale lembrar que nem todas as praias são analisadas, pois segundo a própria FATMA somente as praias “com tendência a estarem com a água contaminada é que são analisadas”. Geralmente são as praias mais frequentadas por banhistas e que recebem a água da chuva capitada pela rede pluvial (muitas pessoas ligam clandestinamente suas redes de esgoto na rede pluvial).
:: Bônus
Se estiver, digamos… com alto nível de álcool no sangue (bêbado mesmo, com a cara cheia de cachaça) evite fazer muitas “estripulias” no mar, como nadar até locais com muita profundidade, por exemplo. Estudos apontam que a “bebedeira” é uma das principais causas de afogamento no litoral brasileiro.
